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quinta-feira, 25 de abril de 2019

Vaga-lumes espirituais

Vaga-lumes espirituais

DÍA 173

“Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo” (Jo 9.5).

Jesus repete: “sou a luz do mundo”. Sua missão é resplandecer, dissipar as trevas. Dar vida e vida em abundância onde há escuridão. Trazer luz para casas, relacionamentos e vidas na escuridão.

“Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença” (9.1). Jesus leva em conta a calamidade deste homem não só para curá-lo, mas como uma ilustração do imperativo da possibilidade de ser curado da cegueira espiritual, e de que somos agentes de sua luz para dissipar as trevas que constantemente nos rodeiam.

É interessante a declaração: “Enquanto estou no mundo”. Significa que quando ele subiu ao céu deixou de ser a luz do mundo? Enfaticamente, não! Hoje, Jesus, a luz do mundo, segue brilhando, mas agora através de nós. Não refletimos sua luz, mas espalhamos a luz. Brilhamos de dentro para fora.

Hoje somos a luz do mundo. Não no sentido de que geramos luz, mas, na realidade, sua presença brilha em nós e começa iluminar o mundo em trevas ao nosso redor.

Onde há luz, não pode haver trevas. Isso parece tão óbvio, mas se há luz, as trevas se dissipam. Luz e trevas não são compatíveis, não podem coexistir. Assim como não há meias-verdades ou meias-mentiras, não pode haver luz e trevas ao mesmo tempo.

Ser ou não ser. Jesus diz: “sou a luz do mundo”. Ele é o grande “EU SOU”, em quem um povo que estava em trevas viu uma grande luz (Mt 4.16).

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