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quinta-feira, 25 de abril de 2019

Amar o próximo em meio a extremas dificuldades pessoais

Amar o próximo em meio a extremas dificuldades pessoais

DÍA 169

“Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo. Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença” (Jo 8.59–9.1).

Jesus vive intimamente relacionado com seu Pai. Ele pode libertar qualquer pessoa que esteja em pecado porque, por amor ao Pai, Ele deu completamente a si mesmo.

Jesus não apenas se identificou com a missão de Deus, mas Ele, sendo Deus, é a própria missão de Deus.
Sua íntima identificação com Deus lhe trouxe tal perseguição que seus compatriotas e líderes religiosos “pegaram em pedras para atirarem nEle”, considerando-o blasfemo ao proclamar que Deus era seu Pai.

“Jesus se ocultou e saiu do templo”. Ele não permitiu que tirassem sua vida ali. Ele usou sua autoridade. Ele entregaria sua vida no tempo de Deus, e não quando outros queriam matá-lo.

O que eu faria em tal circunstância? O que fez Jesus enquanto passava entre seus perseguidores? Ele “viu um homem cego de nascença”.

O eixo da vida de Jesus não era Ele mesmo. Jesus vivia para servir a Deus, cumprir sua missão. Em meio a perseguição e censura, Jesus percebeu a necessidade do próximo: “viu um homem cego de nascença”.

João, o escritor do Evangelho, comenta a ação de Jesus. O olhar de Jesus era tão amoroso, tão carinhoso, tão intenso que chamou a atenção dos discípulos e de João. Jesus se concentrou nas necessidades dos outros, não em sua própria necessidade.

O mais bonito é que Ele ainda está se concentrando nas necessidades dos outros, em nossa necessidade! Se queremos ser como Jesus, devemos nos concentrar no próximo, não em nós mesmos.

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