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quinta-feira, 25 de abril de 2019

Água que produz vida

Água que produz vida

DÍA 140

“... Jesus [...] exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. Isto ele disse com respeito ao Espírito que haviam de receber os que nele cressem; pois o Espírito até aquele momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado” (Jo 7.37-39).

O apóstolo João, perto do final do primeiro século, cerca de 65 anos após Jesus ter dito as palavras mencionadas nos versículos 37,38, explica o que Jesus queria dizer: “Isto ele disse com respeito ao Espírito que haviam de receber os que nele cressem; pois o Espírito até aquele momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado”.

Jesus ensinou sobre beber o seu sangue (“Se alguém tem sede, venha a mim e beba”) na quinta-feira antes de sua morte: “A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26.27,28).

A fome e sede de Jesus são abençoadas (“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos”, Mt 5.6).

Devemos notar que o enchimento do Espírito Santo não é uma bênção somente para alguns. Qualquer pessoa que crê em Jesus e o ama não deve permitir que esta fonte se esgote em nenhum momento.

Além de sermos saciados, poderemos compartilhar como um rio que transborda com a presença e o poder de Jesus. João explica que esse transbordar é o enchimento ou plenitude do Espírito Santo depois da ressurreição e ascensão de Jesus, “porque Jesus não havia sido ainda glorificado”.

“Rios de água viva” na vida do crente produzem frutos exuberantes que ninguém pode questionar. Eles são abundantes e frescos para todos aqueles que nos conhecem e, assim, começam a ver Cristo em nossas vidas.

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