Os pecados dos outros
DÍA 148
“Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais
Um grupo de escribas e fariseus usa uma mulher presa no pecado para tentar confundir Jesus. Sim, o pecado deve ser denunciado, mas denunciado com amor, uma vez que a denúncia deve ser feita levando em conta que é parte do processo de restauração. Provérbios 16.6 diz: “Pela misericórdia e pela verdade, se expia a culpa; e pelo temor do SENHOR os homens evitam o mal”.
A motivação dos escribas e fariseus era bastante mesquinha e prejudicial. A mulher era um instrumento para alcançar seus propósitos malignos de se livrar de Jesus.
Jesus sempre vai direto ao cerne da questão. A mulher tinha um problema de pecado, mas seus acusadores também. Jesus não os acusa, Ele só declara que é o único que tem o direito de condenar: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra” (Jo 8.7). Deus Pai, Filho e Espírito Santo são os únicos “sem pecado”. Nós somos pecadores salvos pela graça, e se estamos livres do pecado é pelo seu poder em nós, por isso não temos nenhuma qualificação para condenar.
No fim das contas, o único que resta em pé é cada um de nós diante do Deus Todo-poderoso. No final da cena, Jesus foi deixado sozinho, e a mulher que estava envolvida. E quando estamos a sós com Ele, seu propósito é restaurar-nos e nos fazer novas criaturas.
Os fariseus, “acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos...” A longa fila de espera para acusar, condenar e executar a punição desapareceu!
quinta-feira, 25 de abril de 2019
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