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quinta-feira, 25 de abril de 2019

Qual é meu imperativo?

Qual é meu imperativo?

DÍA 171

“É necessário que façamos as obras daquele que me enviou...” (Jo 9.4).

O imperativo do Senhor Jesus Cristo, “É necessário que façamos”, indica uma ação que, se não fosse cumprida, custaria o mais precioso de sua vida, sua comunhão com o Pai.

“É necessário que façamos” inclui um verbo que pode ser traduzido como “estou limitado por” ou “não tenho como escapar”. Isso não significa que não tenha vontade própria ou seja um “robô” manipulado por outro. É, antes, sua missão, sua paixão, seu propósito de vida. É uma iniciativa voluntária por amor incondicional a seu Pai.

Note que Jesus diz que o que ele faz não é sua iniciativa, estratégia ou ideia. Ele deve fazer “as obras daquele que me enviou”.

Jesus seguiu ao pé da letra a iniciativa, as ordens de seu Pai.

A frase, “as obras dAquele que me enviou”, indica que Ele conhece quem o enviou, conhece as ações de quem o enviou e a razão pela qual o enviou.

“As obras” não são sua genialidade ou seu programa, mas são o fruto de total obediência aos mandamentos específicos do Pai.

Em Jesus há singularidade, um foco total no propósito; a prioridade é a missão, e ele dedica todas as suas forças e todo o seu amor para cumprir rigorosamente o que lhe foi  confiado.

Tudo que Jesus diz e faz, toda sua preparação espiritual, física e mental é para cumprir a missão do Pai, para fazer “as obras dAquele que me enviou”.

Jesus é o único modelo a seguir. Como podemos ser como Ele? Jesus era um com o Pai. Ele não fez nada para si mesmo. Dedicou tudo para obedecer-lhe radicalmente.

A consequência de sua obediência radical extrema é plenitude total, satisfação total, PAZ.

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