sábado, 15 de dezembro de 2018
Quando a presença de Jesus se torna comum e corriqueira
Quando a presença de Jesus se torna comum e corriqueira
DÍA 42
“Depois disto, desceu ele para Cafarnaum, com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias” (Jo 2.12).
Jesus foi rejeitado na cidade de Nazaré, onde cresceu, e mudou-se para Cafarnaum. Ele decidiu encontrar um lugar onde seu ministério pudesse ser mais eficaz e e ciente. Cafarnaum era um lugar estratégico.
Jesus realizou muitos milagres em Cafarnaum e ajudou todos os tipos de pessoas.
Tanto Nazaré, onde Jesus cresceu, como Cafarnaum, onde viveu durante o seu ministério, rejeitaram e desaprovaram a presença e o ministério de Jesus. Na verdade, Jesus faz uma forte repreensão a Cafarnaum e a compara com cidades pecadoras como Sodoma e Gomorra.
Nazaré e Cafarnaum são figuras para o povo cristão de hoje. Acostumamo-nos com a presença de Jesus, com a sua Palavra, seus milagres, e não valorizamos o que ele realmente é. Por não valorizar a sua presença e não assumir seu poder e vida como algo que nunca perderemos, acabamos sem ele.
Nazaré e Cafarnaum são um apelo ao povo cristão que aprecia os benefícios da vida em Cristo, para que não tenham o Senhor como alguém mais, como alguém comum e corriqueiro, mas como Deus e Senhor da igreja. Parece que, ao longo do tempo, a sua presença se tornou mais um ritual, mais uma reunião, um culto a mais, e por que não, um espetáculo a mais.
Hoje ele está à porta, chamando sua igreja para que o deixemos entrar novamente. Ele quer ter comunhão íntima com sua igreja: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo” (Ap 3.20).
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