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sábado, 15 de dezembro de 2018

Minha realidade

Minha realidade DÍA 20 “Ele confessou e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo... Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías...”. (João 1.20-23).  João Batista tem a clareza de quem ele é. Ele também tem muito claro qual é a vontade de Deus para sua vida e seu papel no reino de Deus. Ter a identidade correta e saber qual é a vontade de Deus ajuda-nos a ser transparente em tudo o que fazemos. Aqui está uma comparação entre a João Batista e de Jesus. Muitas vezes nos comparamos com as pessoas que, em nossa opinião, não a vemos tão “maravilhosas” como a nós mesmos. No entanto, nosso objetivo deve ser Jesus, bem como Paulo descreve em Gálatas 4.19, “meus filhos, por quem, de novo, sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós;”. João não negou Jesus, O confessou. A João não foi concedido nenhum privilégio, nem abdicou de privilégios atribuídos à ele. Demonstrou sua humildade ao dizer exatamente quem era. Primeiro, ele disse que eu não sou o Cristo, não sou o Messias, o libertador do povo de Deus. Quando perguntado se ele era o profeta que Deus prometeu, ele não recebeu o papel. João sabia que o profeta prometido em Deuteronômio 18.15, 18, era Jesus. Jesus é o centro da profecia e para quem aponta toda profecia. Jesus é o profeta dos profetas. João também não aceita a identidade de Elias. Ele sabia quem era: João Batista. A clareza de João em sua identidade e seu papel vem de sua intimidade com Deus. Ele estava cheio do Espírito Santo. Também provinham de um profundo conhecimento das Escrituras. João conhecia sua realidade, sabia exatamente a razão de sua existência.

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