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sábado, 15 de dezembro de 2018

A diferença entre crer em Jesus e ser seu seguidor

A diferença entre crer em Jesus e ser seu seguidor DÍA 45 “Estando ele em Jerusalém, durante a Festa da Páscoa, muitos, vendo os sinais que ele fazia, creram no seu nome; mas o próprio Jesus não se confiava a eles, porque os conhecia a todos” (Jo 2.23,24).  A frase “muitos, vendo os sinais que ele fazia, creram no seu nome” apresenta um nível no aspecto de crer em Deus. Creram, mas não se converteram! As pessoas que creram o zeram com a razão, e não com todo seu ser, porque imediatamente o evangelho diz: “mas o próprio Jesus não se confiava a eles, porque os conhecia a todos. [...] porque ele mesmo sabia o que era a natureza humana”. A chave está aí. Jesus sabe o que está em nós, conhece nossas intenções, desejos, planos e astúcias para conseguir o que queremos. Crer deve sempre estar acompanhado de: (a) Confissão de pecados e pedido de perdão a Deus; (b) arrependimento, que é a disposição íntima de dar uma volta total na vida e seguir Jesus; (c) por último, a prática vivencial que demonstra a confissão e o arrependimento. Essa é a nossa parte. A parte de Deus é (a) adotar-nos como filhos; (b) transformar nossa natureza, tornando-nos novas criaturas; (c) perdoar, tornando-nos justificados ante ele. Quando Deus, pela graça, faz esta maravilhosa nova criação, ele testifica em nossos corações que somos filhos de Deus. Somos salvos pela fé, e não pelo nosso bom comportamento e ações. Só ele salva. De acordo com os comentários de Jesus, os que creram por causa dos milagres em sua primeira visita a Jerusalém eram crentes nominais, apenas reconheciam quem ele era, mas não entregaram completamente suas vidas a ele. Eles queriam os benefícios do reino (milagres, prosperidade etc.), mas não o radicalismo de ser um discípulo de Jesus, seguindo-o em tudo, até à cruz!

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