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quarta-feira, 29 de maio de 2019

Será que Jesus chega tarde?

Será que Jesus chega tarde?

“Chegando Jesus, encontrou Lázaro já sepultado, havia quatro dias. Ora, Betânia estava cerca de quinze estádios perto de Jerusalém. Muitos dentre os judeus tinham vindo ter com Marta e Maria, para as consolar a respeito de seu irmão.” (João 11.17-19).

A palavra diz: “Chegando Jesus, encontrou Lázaro já sepultado, havia quatro dias”. O escritor do Evangelho nos dá a entender que “Jesus... encontrou” que Lázaro estava morto. Estas palavras sugerem que Jesus ainda esperava que Lázaro estivesse vivo. É interessante pensar que para Jesus sempre estamos vivos, embora tenhamos experimentado a morte física. Para Ele a morte é apenas uma outra dimensão da existência. Uma mudança de “direção” de habitação. Sabemos que Jesus ressuscitou Lázaro. Mas logicamente também sabemos que Lázaro morreu novamente.

No entanto, em Jesus, mesmo depois da morte há vida: A vida que Ele promete é mais do que temporária, é vida eterna: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

Por outro lado, a nossa perspectiva da morte física é negativa, desoladora, sem esperança, e por que não?, até egoísta. Gostaríamos de segurar aqueles que amamos e não deixá-los passar para a presença de Deus: ”Muitos dentre os judeus tinham vindo ter com Marta e Maria, para as consolar a respeito de seu irmão”.

É correto chorar com os que choram, é correto entristecer-se pela perda de um ente querido. No entanto, nossa perspectiva é apenas temporária. A perspectiva de Jesus é eterna. Por isso, Ele nunca chega tarde! “Ao receber a notícia, disse Jesus: Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado. Ora, amava Jesus a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.” (João 11.4-5).

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