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quarta-feira, 29 de maio de 2019

O empregado

O empregado

“O mercenário, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, vê vir o lobo, abandona as ovelhas e foge; então, o lobo as arrebata e dispersa. O mercenário foge, porque é mercenário e não tem cuidado com as ovelhas” (Jo 10.12,13).

Existem três tipos de trabalhadores: (1) O empregado excelente. Aquele que não atenta para seus próprios interesses, antes, faz tudo com excelência. Vai além de seu dever. Normalmente, estes tendem a ser promovidos a supervisores, e muitas vezes recebem o privilégio de ser coproprietários ou acionistas da empresa. (2) O bom empregado. Faz o que tem que fazer, e ponto. Ele não vai além do dever. Trabalha quase sempre por temor de perder seu emprego. (3) O mau empregado. Este é o que trata de ganhar seu salário, mesmo sem fazer o mínimo necessário. É trapaceiro, se puder roubar ele o faz, e está sempre pronto para discutir por mais.

O “trabalhador” desta passagem é um mau empregado. Não faz seu trabalho, ele “vê vir o lobo, abandona as ovelhas e foge; então, o lobo as arrebata e dispersa. [...] não tem cuidado com as ovelhas”. Jesus aqui se refere àqueles que devem cuidar de suas ovelhas. São pessoas religiosas e preocupadas com seus próprios interesses, e não com os interesses do reino. Na realidade, os interesses do reino são as pessoas.

Um empregado ruim “não é pastor”. Não é um discipulador. Não ama a Deus nem ao próximo. Deus nos proteja de sermos maus empregados. O verdadeiro discípulo ama os outros e, por amor a Deus, os trata como seu próximo amado.

Nosso pastor por excelência é Jesus, mas também conhecemos pastores cheios do amor de Cristo ao seu próximo, que enchem nossos corações de alegria e nos inspiram a seguir em frente, apesar de todas as circunstâncias. Quando partirmos deste mundo, que o Senhor nos encontre fiéis a seu chamado!

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