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quarta-feira, 29 de maio de 2019

Chaves da fé (2)

Chaves da fé (2)

“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto? Sim, Senhor, respondeu ela, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo.” (João 11.25-27).

Há uma incrível relação entre a oração, fé, esperança e amor: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.” (1 Coríntios 13.13). Enquanto estamos no mundo terreno, precisamos muito. Paulo sugere que um dia precisaremos apenas de amor, e de lá a essência deste “agora”.

A esperança é o farol da fé. A fé aponta para a esperança. Realmente a única esperança é Jesus e Sua vida em nós. Ele é nosso farol, nossa luz, nosso herói. Nossa esperança é baseada em suas palavras: “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente.“

A esperança sem fé é morta. Uma sem o outra não pode existir. A fé nos dá esperança, a esperança viva da fé.

A esperança é algo concreto, não é algo abstrato e efêmero. A esperança expressa: “Sim, Senhor, respondeu ela, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo“. “Eu tenho crido”, é uma total dependência de Jesus. “Tu és o Cristo”, Ele é o nosso Salvador, Libertador, sem Ele não há esperança. “O Filho de Deus, que veio ao mundo”: Ele é real, habita em mim, está em meu mundo. Eu permiti invadir meu mundo. Sem Ele não há esperança! É por isso que nEle deposito toda minha fé, arrisco tudo o que sou. Não o faço por obrigação, mas confio que Ele me amou primeiro, antes mesmo que eu o conhecesse. Não há outra escolha senão a amá-Lo com todo o nosso ser.

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