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quarta-feira, 29 de maio de 2019

Risco calculado

Risco calculado

“Depois, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judeia. Disseram-lhe os discípulos: Mestre, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e voltas para lá?” (Jo 11.7,8).

Jesus tinha saído da Judeia “fugindo”, porque havia curado um cego. Sua proclamação de que era a luz do mundo o colocou contra os espiritualmente cegos.

Agora há outra situação. Por amor a Lázaro deve voltar a Betânia (perto de Jerusalém), a cidade de Lázaro, Maria e Marta. Os discípulos estão com um pouco de medo: “Mestre, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e voltas para lá?” Em outras palavras, vale a pena arriscar a vida apenas para visitar um amigo doente?

A verdade é que Jesus não iria a Jerusalém apenas para tratar do caso de Lázaro, ele foi para tratar do meu caso, do seu e de toda a humanidade.

Até agora, temos visto Jesus como o “pão da vida”; “a fonte de água viva”; “a eternidade”; “a luz do mundo”; “o bom pastor”; aqui ele aparece como “a ressurreição e a vida”. Que outro deus há como Ele? Nenhum!

Paulo expressa os sentimentos de Jesus: “Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus” (At 20.24).

Que Deus nos dê a mesma paixão, sabedoria, visão, coragem e plenitude do Espírito Santo para também levar até o fim a missão de Deus.

Jesus assumiu um risco calculado, Ele sabia que não estaria sozinho. Ele sabia que, diante da perseguição, do sofrimento e até da morte, Deus sempre tem a última palavra: VIDA.

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