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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Vivendo, mas cego

Vivendo, mas cego

DÍA 62

“Respondeu-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, e, bem assim, seus filhos, e seu gado?” (Jo 4.11,12).

Quando Deus nos encontra no “poço da vida” (assim como ele encontrou a mulher samaritana), apresentamos a impossibilidade de nossa condição. Ele vem a nós e não entendemos que, para Deus, tudo é possível; não importa quão profundo seja o poço em que nos encontramos. Em nossa ignorância, dizemos a Deus que ele não tem condições de tratar nosso caso. “Respondeu-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo”.

Quando Deus nos encontra, sabemos que estamos em um poço profundo. Um poço de desespero, de vícios, de relacionamentos danificados ou um poço financeiro. É como estar em um poço de areia movediça! Vivemos nos afundando no impossível e não vemos saída!

Normalmente apelamos para sistemas religiosos para sair desses poços. Mas os sistemas religiosos são poços em si mesmos e nos levam a afundar mais e mais. “És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, e, bem assim, seus filhos, e seu gado?”

A mulher samaritana, que está ao lado de um poço físico de água, também está no poço do pecado, da perdição, do impossível; ela está no poço do desespero.

No entanto, ao nosso lado, no poço do desespero, está nada mais e nada menos que Jesus Cristo, o Senhor e Mestre do Universo, aquele que pode nos resgatar de qualquer poço em que nos encontremos. Hoje há esperança!

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