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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Resposta correta para ações tolas

Resposta correta para ações tolas

DÍA 82

“Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo” (Jo 5.17,18a).

Diante das atitudes e ações tolas dos fariseus, Jesus se concentra em sua missão. Sua missão é simples: “Meu pai trabalha [...], e eu trabalho”. Jesus seguia literalmente as instruções do Pai. Literalmente imitava seu Pai em tudo. “Este é a imagem do Deus invisível” (Cl 1.15); “porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude” (Cl 1.19).

As palavras do jardim do Getsêmani, “... Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua” (Lc 22.42), foram palavras de ordem durante toda a vida terrena de Jesus. Sempre “a vontade do Pai”.

Jesus veio para fazer as obras do Pai, para demonstrar seu amor e dar tudo para cumprir a missão de acordo com a Santíssima Trindade.

Ao contrário, os fariseus, casados com o seu sistema míope e egoísta de ver as coisas, interpretam mal o amor de Jesus para com o homem aleijado e reagem à “obra de Deus”.

Esse é o problema de uma visão parcial e egoísta. Os fariseus estavam confortáveis com as suas próprias regras e quando Jesus mostrou compaixão curando o homem, não viram o amor nem o poder de Deus. Embora as ações de Jesus fossem para seu próprio bem, eles não queriam ouvir a voz de Deus, o que exige uma mudança de mente, atitude e de vida. “Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus”.

Qual é o meu “trabalho”: o meu, ou do Pai? Eu imito Jesus, ou sigo os meus caprichos?

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