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quarta-feira, 13 de março de 2019

Doutrina, necessária?

DÍA 132

“Respondeu-lhes Jesus: O meu ensino não é meu, e sim daquEle que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dEle, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo” (Jo 7.16,17).

A palavra-chave desta passagem é doutrina. No original, a palavra é didache, que também pode ser traduzida como ensino e significa “uma doutrina formulada e estabelecida”.

Muitos ficaram surpresos com o ensinamento de Jesus e porque não tinha estudado nas escolas rabínicas de sua época (Jo 7.15).

Qualquer um que ensina sobre Deus, sua vida, seus princípios, seus atos, apresenta uma doutrina. Não há como não ter uma doutrina.

Jesus é muito específico sobre de onde vem o ensino: “O meu ensino não é meu, e sim daquEle que me enviou”.

A doutrina na qual baseamos nossos ensinamentos se reflete em nossas ações. Nosso fazer revela se nossa doutrina provém de Deus ou não: “Se alguém quiser fazer a vontade dEle, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo”.

É impossível fazer a vontade de Deus se não conhecemos seus ensinamentos! A doutrina é importante! Em 1Timóteo 4.16 lemos: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes”.

Precisamos estar atentos aos ensinamentos da Palavra de Deus em sua totalidade, porque nela encontramos a verdadeira doutrina. Encontramos que Jesus, o Messias a quem o Pai enviou como Salvador do mundo, estava com o Pai antes da criação e que tudo foi criado por Ele e para Ele. Se buscarmos a verdade, vamos encontrá-la. Jesus é o caminho, a verdade e a vida. E somente por meio dEle seremos salvos.

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