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quarta-feira, 13 de março de 2019

Comunhão extrema

DÍA 121

“... Quem comer a minha carne e beber o meu sangue permanece em mim, e eu, nele...” (Jo 6.52-59).

Antes de comer “a carne de Cristo” e beber “seu sangue” é necessário refletir sobre o que fazemos. Nunca devemos tomá-los levianamente. Este é um meio de graça pelo qual Jesus nos convida a ter uma comunhão íntima com Ele. Lembremos do sofrimento que Jesus passou para a remissão de nossos pecados.

Pelo poder de seu sangue recebemos limpeza de mente e coração e, como diz Hebreus 4.15,16: “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi Ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna”.

Jesus é santo e seu templo tem que estar limpo.

A luz não pode coexistir com a escuridão. No Antigo Testamento, se alguém se aproximava da presença de Deus estando impuro, morria. Êxodo 19.21,22 diz: “e o SENHOR disse a Moisés: Desce, adverte ao povo que não traspasse o limite até ao SENHOR para vê-lo, a fim de muitos deles não perecerem. Também os sacerdotes, que se chegam ao SENHOR, se hão de consagrar, para que o SENHOR não os fira”.

Hoje não só podemos nos aproximar de Deus, mas Ele próprio habita, vive, permanece em mim e eu nEle. 1João 1.6,7 diz: “Se dissermos que mantemos comunhão com Ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como Ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado”.

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