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quarta-feira, 13 de março de 2019

Batatas fritas doces

DÍA 116

“Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede. Porém eu já vos disse que, embora me tenhais visto, não credes. Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (Jo 6.35-37).

Alguns da multidão estão desafiando Jesus a fazer algo tão espetacular como o maná. Algo para descer do céu como o maná. Êxodo e Números dizem-nos que o maná parecia “batatas fritas”, mas doces. Quem não gosta de batatas fritas? Este maná era uma figura de Cristo. Amassavam-no, coziam e saía azeite novo; era doce como mel.

O maná era temporário. Servia apenas para um dia durante a semana e para dois dias no fim de semana. Era o alimento vital para os que marchavam à terra prometida, mas no dia em que chegaram, cessou.

Cristo agora propõe um novo maná: (1) É eterno, dá a vida eterna (“o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo”). (2) Cessa a fome e sede espiritual completamente (“jamais terá fome [...] jamais terá sede”). (3) Está disponível para todo “que crê em mim [...]; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora”.

É muito reconfortante saber que podemos nos aproximar de Jesus com confiança, sem que Ele nos rejeite.

Os israelitas estavam enojados do maná (“Agora, porém, seca-se a nossa alma, e nenhuma coisa vemos senão este maná”, Nm 11.6). Mas agora há um novo maná: Jesus Cristo, que satisfaz todas as áreas de nossa vida (“Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e potestade”), que nunca cessa, nunca deixará de ser. Jesus disse: “Eu sou o pão da vida”. “Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso” (Ap 1.8).

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